segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Meu destino pode já ter sido decidido no juízo pré-advento?


Nomes riscados do Livro e a retirada do Espírito Santo Certamente você já pensou ou ouviu um cristão que pensou: “E se Jesus riscar meu nome hoje? Estarei perdido dentro da igreja, mesmo fazendo Sua obra e sendo um cristão ativo?” De acordo com o que já estudamos até aqui, as Escrituras nos afirmam que:

      a)      Deus é fiel e justo (I Jo 1:9).
      b)      Deus não decide pelo pecador (Jr 29:11).
     c)    A onisciência divina não altera o futuro do pecador (Jo 6:64).
     d)     O destino de um pecador não é definido por uma queda ou por um acerto isolados, mas pela tendência de suas escolhas (Lc 6:43-45), por seu esforço e dedicação para o mal (Is 43:24) ou para o bem (I Co 9:25-27) e por seu tratamento ao próximo (Mt 7:12 e Lc 10:25-37). Tudo isso reflete a vitória ou a derrota dos esforços divinos para a transformação do caráter do pecador (Gl 5:16-25 e Ap 3:15-20); tais esforços da graça de Deus são os verdadeiros responsáveis pela salvação! Por isso que ela é somente pela graça (Ef 2:8) e nunca pelas obras do pecador, pois todo traço de caráter saudável é herança do Criador; nem mesmo o pecador penitente pode produzi-lo à parte de Jesus! Como então merecer a salvação? Quem a merece (mas, sem precisar dela obviamente) é Jesus, e não é por coincidência que Ele acumula as funções de Juiz e Salvador dos pecadores!

Os frutos do caráter humano e o veredito divino O tempo é um aliado de Deus! A vida de uma pessoa contém tempo suficiente para a produção dos frutos da salvação (não frutos para a salvação) ou dos frutos da perdição. Parece-me que até os anjos maus sabem disso. Caso Deus permita que esses cruéis tirem precocemente a vida de um ser humano, por certo que eles não poderão reivindicar com justiça essa alma uma vez que arrancaram a árvore (Lc 6:45) ainda nova, sem os frutos, de modo que Deus será declarado justo pelo universo inteiro ao salvá-la! Satanás não devora a todos, mas procura os que são devoráveis, ou seja, condenáveis por Deus (cf. I Pe 5:8) e, mesmo assim, sob a permissão e o querer divinos (Rm 9:14-18). É por isso que um cristão esforçado não deve ter medo do juízo pré-advento. Deus não erra e é misericordioso! Não faz sentido pensar que meu nome pode estar sendo riscado do Livro da Vida se minha comunhão com o Salvador é legítima e diária. Se, embora pecador (Sl 51:5), eu esteja sendo transformado pelos esforços da graça divina com o apoio de minhas escolhas pela obediência à Palavra, pelo amor ao próximo a começar pelos de casa (I Tm 5:8) e por continuar ligado a Videira (Jo 15:1-8)! Paulo não temia o julgamento divino mesmo havendo sido Saulo; antes, ele conhecia o caráter do “reto juiz”, bem como suas próprias obrigações, sua “carreira” (II Tm 4:6-8).  João incentivou a humilde segurança dos que creem (operosamente) “em o nome do Filho de Deus” (I Jo 5:13). Ou seja, o “mordomo fiel e prudente” (Lc 12:42-44) não deve pensar que Jesus Cristo não será capaz de completar a “boa obra” (Fp 1:6) de transformação em seu caráter pecador.

Natureza carnal versus pecado acariciado, Fé viva versus ausência das obras O pecador que está no processo de salvação não deve se desanimar ao perceber a insistência de sua natureza pecaminosa, pois ela sobreviverá até o fim do julgamento e o retorno libertador do Senhor (I Co 15:50-58). É claro que o filho de Deus não confunde essa sobrevivência teimosa da carne com mornidão espiritual (Ap 3:16) ou secularização (Rm 13:12-14 e I Jo 2:15-17)! A permanência da natureza caída em alguém que é “nova criatura” (II Co 5:17)  não impede a produção do fruto do Senhor Espírito no caráter (Gl 5:16, 22-25). Não quero dizer com isto que as boas obras de uma pessoa são sua garantia de salvação; a Bíblia afirma que Lúcifer foi perfeito (suas obras eram perfeitas) até escolher ser imperfeito (Ez 28:15). O acerto de hoje não é tudo, portanto. Só o amor de Deus é garantia de salvação, mais especificamente a presença do Espírito Santo na alma (Ef 1:13 e 14). Contudo, crer nisto, somente, não vale de nada! A fé não existe sem as boas obras. O bom caráter não existe sem o reto estilo de vida. “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente. Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta” (Tg 2:14, 24 e 26). “Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; cumprindo-os, o homem viverá por eles. Eu sou JAVÉ” (Lv 18:5). Fé na Bíblia é sinônimo de obediência a Deus; não tem nada que ver com o assentimento intelectual improdutivo, como se percebe nas práticas religiosas hodiernas, seja aqui no ocidente ou lá no outro lado do mundo! Esse costume se manifesta, por exemplo, em ir à igreja (inclusive às quartas-feiras) e só. Em datar para o futuro mudanças que já deveriam ter ocorrido, pois Deus não é fraco! Em colocar na mente que aqueles que advertem e apelam para reformas no estilo de vida estão querendo obrigar os outros a pensar e agir como eles mesmos. Em falar mais sobre o amor (pseudo-amor) ao próximo ignorando-se outros mandamentos de Deus! Enfim, o tempo não é um aliado dos religiosos acomodados com anos e anos de igreja, mas que produziram pouca ou nenhuma mudança duradoura e visível! Lembremo-nos do fracasso do povo judeu: “Portanto eu lhes digo que o Reino de Deus será tirado de vocês e será dado a um povo que dê os frutos do Reino” (Mt 21:43, NVI). Os salvos são inimigos da serpente e nunca simpatizantes dela e das suas obras (Gn 3:15 e I Jo 2:15-17) e o comportamento deles evidencia isto! Portanto, ter medo do julgamento deve ser um alerta para uma mudança imediata e radical no descompromisso ou hipocrisia para com Deus e uma enorme oportunidade para a investigação das Escrituras (Ap 18:4 e II Tm 2:15). O Espírito não abandonará nenhuma alma que luta contra o pecado (Sl 51:11 e 17). Se o meu nome foi (ou for) riscado do Livro da Vida em algum momento entre 22 de outubro de 1844 até a volta de Jesus, biblicamente este não será o motivo para a retirada do Senhor Espírito de minha alma. Porém, a recíproca é verdadeira – o Espírito irá retirar-se de alguém por causa de sua teimosia. Logo, esse alguém será riscado do Livro pra sempre (confira a história do riscado rei Saul em I Sm 16:14-23 e 31:1-6 e compare-a com a do salvo Sansão descrita anteriormente!). Nunca ocorre a situação em que Jesus pede para o divino Espírito sair de alguém por Ele riscar o nome desse indivíduo. (Hendrickson Rogers)

 Lista de todos os capítulos desta odisseia soterio-escatológica:


     D) O Juízo Final.

Se desejar, baixe o livro o Juízo, o qual é a reunião de todas estas pesquisas! É só clicar AQUI.

A tecnologia divina usada no Julgamento da Terra e os muitos casos

A onisciência do Juiz e a complexidade da vida após o pecado Não há dúvidas de que, antes mesmo da existência do mal com seus efeitos irreversíveis, Deus já tinha diante de Sua mente onisciente “joio e trigo”, “bode e ovelhas”, “riscados e selados”! Sim Jesus Cristo é “o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim” (Ap 22:13). A necessidade dos registros e do “Livro da Vida do Cordeiro” se deve a presença de anjos e homens no julgamento dos habitantes de nosso planeta (os 24 anciãos, Ap 4; se desejar estude o artigo “Quem são os 24 Anciãos?”). Porém, mesmo assim, mil pecados na vida de alguém que possui o nome no Livro, mesmo parecendo que sua escolha será a perdição eterna, pode não ser motivo para o Senhor Pai considerá-lo um não adorador, o Senhor Espírito se afastar desse pecador e o Senhor Jesus riscar seu nome do livro da vida, pois, pode ser que com a infinita bondade, graça e esforço dEles Três esse pecador se torne “nova criatura”, valorizando o empenho milenar do Céu em prol de sua salvação! “Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura” (Gl 6:15). “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós”. Mas, “se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo 1:8,9).  Por outro lado, “não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que não pratica justiça não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão” (3:7-10). “Há pecado para morte”, mas “há pecado não para morte” (5:16,17)!

Fatos O que as Escrituras querem dizer com isso é que “Deus não precisa observar por muito tempo o homem antes de o fazer ir a juízo perante ele” (Jó 34:23). O fato de o julgamento só ter começado há 167 anos (quando este artigo foi construído) e o fato dele ainda não ter terminado revelam que:

   a)  O evento do juízo é algo de suma importância para as criaturas de Deus que o estão acompanhando dentro do Tribunal divino e até realizando algum papel nesse acontecimento singular em todo o universo (I Pe 1:12).
   b) Deus tem o tempo como Seu aliado (At 1:7) e deseja que Seus filhos aproveitem cada dia (Seus filhos terrestres) e cada lapso (Seus filhos celestes) para conhecê-Lo melhor e melhor servir ao próximo (At 2:1-4)!
   c) O destino de uma vida embora seja decidido por ela mesma (Jr 29:11) deve ser ponderado pelos que a observam! Enormes bênçãos vêm do estudo da Bíblia porque o Juiz colocou nela a história de homens, mulheres e crianças por quem Ele lutou durante todo o tempo em que o Senhor Espírito permaneceu neles. Os grandes exemplos de amor, fé e obediência devem ser imitados por filhos divinos terrestres e extraterrestres. Os péssimos exemplos devem ser estudados e memorizados para que não se repitam na vida de um filho de Deus da Terra ou do Céu (Rm 10:11 e I Ts 5:21)!  
    
      A tecnologia usada no Tribunal de Deus e os muitos casos! Para quem morreu desde Adão até hoje, certamente não é difícil para o Deus Eterno, Jesus Cristo, justificar para as testemunhas presentes no Tribunal, o Seu veredito concernente ao seu destino: “Os mortos foram julgados de acordo com o que cada um havia feito, conforme estava escrito nos livros” (Ap 22:12, NTLH). A Bíblia afirma que é impossível imaginarmos a tecnologia usada pelo Altíssimo lá no Céu (Rm 2:9), mas fica claro que onde consta a palavra “livros” há um registro audiovisual incrível, possivelmente o próprio ponto de vista da mente onipresente do Todo-poderoso em todos os ângulos e até de dentro da mente do réu, durante todos os segundos de sua breve existência na Terra! “Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido. Porque tudo o que dissestes às escuras será ouvido em plena luz; e o que dissestes aos ouvidos no interior da casa será proclamado dos eirados” (Lc 12:2,3). “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hb 4:13). “Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações” (I Co 4:5). Assim sendo, os que estiverem vivos aqui na Terra no ínterim entre o fim do julgamento pré-advento e o retorno de Jesus terão sido julgados antes de o “tribunal de Cristo” (II Co 5:10) encerrar as suas atividades. E os bebês que nascerem nesse lapso... também! “Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo 6:64). “Deus não precisa marcar um dia para que uma pessoa se apresente a fim de ser julgada por ele” (Jó 34:23, NTLH). Isso revela como, mesmo na ausência de pecado e do mal, é necessária a confiança em Deus, em Seu caráter e em Sua administração do universo! Não estou sugerindo uma fé cega. A fé enxerga muito bem, possui bases bastante sólidas e destina-se exatamente para seres racionais! Mesmo antes de Satanás a confiança já existia – JAVÉ trino confiava Um no Outro e no Outro! Todo relacionamento entre seres racionais demanda confiança, caso os envolvidos tenham em mente a alegria e o bem-estar entre si permanentes. Não será pedir demais da parte de Deus quando Jesus julgar esses pequenininhos que não pediram para nascer e lhes conceder o Céu (cf. Mt 18:3 e 10) ou o lago de fogo (cf. I Sm 15:3). Talvez Ele mostre para os funcionários do Tribunal (e mais tarde, no milênio, para os salvos e após o milênio para os perdidos) todas as possibilidades que a Matemática divina alcança a respeito do futuro desses bebês, justificando assim Seu veredito sobre eles. Jesus pode mostrar o futuro de alguém que vai acontecer bem como o futuro que aconteceria caso essa pessoa permanecesse salva e o futuro que aconteceria caso essa pessoa permanecesse em desobediência a Deus! Exemplos: JAVÉ (Jesus) mostrou para Abrão ou a vinda do Messias Jesus ou a vinda do Rei Jesus ou ambas (Gn 15:12 e Jo 8:56). JAVÉ mostrou ao Israel literal seu glorioso futuro que nunca se cumprirá devido as suas escolhas rebeldes (Ez 38 e 39, Is 65:17-25). JAVÉ enviou Jonas para predizer o futuro iminente de Nínive que não se cumpriu por causa do arrependimento de seus habitantes (Jn 3). Em todos os casos Jesus não cometeu sequer um erro de cálculo, não foi tendencioso em Suas decisões judiciais e nem manipulou o futuro ou o alterou ao apresentá-lo! Sim, Este Juiz merece nossa confiança tanto pelas estatísticas de Seu trabalho quanto pela fidedignidade de Seu caráter e a pureza de Seu amor! “E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus” (II Co 3:4). Hendrickson Rogers
      

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Quantas vezes Jesus inscreve e risca o nome de alguém no Livro da Vida?

A questão incerta para as criaturas Quem vencerá ao lado de Jesus Cristo? Quem são os “salvos”? Na Bíblia encontro motivos para achar essas perguntas fáceis e difíceis, simultaneamente, de serem respondidas! É fácil no sentido de que os salvos existirão aconteça o que acontecer. O difícil é como entender a Ciência da graça de Deus, a Ciência da “Salvação”! Longe de mim dizer com isto que Deus é complicado ou obscuro em Seu julgamento. Não. Nós é que complicamos tudo, até o assunto “salvação”! Afirmar que a salvação pode ser perdida, bem como afirmar que alguém já está salvo são coisas semelhantemente simples e complexas, segundo a Bíblia, pelo seguinte:

A Salvação de Sansão Este cidadão israelita é um exemplo perfeito dos contrastes que existem dentro do assunto que estamos estudando. JAVÉ abençoou Sansão desde o seu nascimento (Jz 13:24), mas não esqueça do que vimos antes. Há um motivo divino honesto para isto descrito parcialmente na Bíblia. A outra parte certamente Deus explicará aos salvos durante os mil anos de julgamento (ou de revisão do julgamento) no Céu, entre a primeira ressurreição e a segunda morte (Ap 20:4-6). O fato é que Sansão viveu, aos olhos divinos e humanos, como perdido (é só ler sua biografia resumida no livro de Juízes!). Mas, segundo Paulo, além e apesar de caminhar na direção da perdição eterna, Sansão, “por meio da fé”, praticou “a justiça” (Hb 11:32,33) e aguarda a ressurreição dos salvos (:39,40)! Ou seja, existe algo sobre ele que não está na Bíblia ou está e não enxergamos. Além disso, embora eu tenha escrito acima “aos olhos divinos” pelo fato de a Lei de Deus nos informar o que Ele espera daqueles que nEle esperam a salvação, “JAVÉ não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém JAVÉ, o coração” (I Sm 16:7) e este princípio faz uma enorme diferença, embora ele não seja o único critério divino para dar o veredito a respeito do destino do pecador. As obras do pecador refletem (não garantem, mas refletem) seu destino (Tg 2:14-26)! Certamente em vários momentos da vida de Sansão, seu nome não estava na lista dos salvos. Será? A propósito, existe tal lista nas Escrituras? E caso exista, como ter o nome inscrito ali ou riscado desse importante registro? Esse registro é determinante?

O Livro da Vida do Cordeiro “E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo” (Ap 20:15); “adorá-la-ão [a besta] todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (13:8). “Nela [na Cidade Santa], nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro” (21:27). Portanto, existe sim uma lista com os nomes dos salvos e não ter o nome ali significa perdição eterna. Para ter o nome inscrito nesse Livro deve-se seguir o “Cordeiro”, Jesus Cristo, o “Descendente da mulher”, o Salvador, Aquele que é o Dono da lista! E devido essa comunhão entre pecador e Salvador há transformação de caráter e de estilo de vida: “Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz JAVÉ: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jr 31:33). E mesmo o povo de Israel falhando em ser o disseminador da redenção divina e a aliança sendo substituída por outra (Mt 21:43), a aliança entre o próprio Cristo e o pecador arrependido e perdoado (Mt 26:28), o resultado permanece o mesmo da aliança anterior: “Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei, acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniqüidades, para sempre” (Hb 10:16,17). E assim como Jesus inscreve o pecador em Seu Livro, da mesma forma Ele o risca! “Que o nome deles seja riscado do livro da vida e que não seja colocado na lista dos que te obedecem!” (Sl 69:28, NTLH). “Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste. Então, disse JAVÉ a Moisés: Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim” (Êx 32:33). Contudo, como vimos na história típica (verídica e representativa) de Sansão, resta-nos saber se JAVÉ ou o Cordeiro ficará “inscrevendo” e “riscando” o nome de um ser humano várias e várias vezes no decorrer de sua vida! Pois, se descobrirmos isto, saberemos responder completamente as perguntas-motivos desta pesquisa.  

“Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim” (Êx 32:33) Aqui chegamos num outro momento imprescindível deste estudo: a maneira como Deus julga o pecador! JAVÉ se fez carne na maravilhosa pessoa de Jesus Cristo também para aumentar ainda mais a credibilidade de Seu julgamento. E é o Senhor Jesus, dos Três, quem dará a sentença final sobre cada ser humano (Jo 5:22 e At 17:31). Ele viveu 33,5 anos como ser humano na Terra e de lá pra cá quase 2000 anos como ser humano no Céu! Além disso, Jesus é “Deus Eterno” e nunca deixou de existir (Gn 21:33). Logo, Ele tem credibilidade aumentada para dar Seu veredito! No entanto leia o que Ele mesmo disse a respeito de como exerceria Sua função de Juiz: “Quem me rejeita e não aceita a minha mensagem já tem quem vai julgá-lo. As palavras que eu tenho dito serão o juiz dessa pessoa no último dia” (Jo 12:48, NTLH), o que está em completa harmonia com o que Ele já havia dito ao povo israelita (no AT): Eu sou o Senhor que sonda o coração e examina a mente, para recompensar a cada um de acordo com a sua conduta, de acordo com as suas obras” (Jr 17:10, NVI. Leia também Jo 5:45). Em outras palavras isso quer dizer que, não é Jesus quem escolhe ou determina quem será salvo e, consequentemente, quem se perderá! Ele apenas separará uns dos outros em Sua vinda (Mt 13:41-43 e 25:31-33) dando-lhes o que escolheram e determinaram para si, conscientemente, enquanto viviam aqui no mundo! O “riscar” de Deus corresponde, portanto, a uma escolha por parte do individuo.

A predestinação bíblica e o Espírito Santo Todos os descendentes da mulher, no caso de Eva, receberiam do próprio Deus a capacidade (vamos chamar assim) de nascer inimigos de Satanás (Gn 3:15). Por meio do Cordeiro, todos, antes e depois dEle ter morrido sobre o altar da cruz, teriam a oportunidade da “salvação”; isto é, “em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade” (Ef 1:5, NVI). Independente da escolha humana, a “salvação” seria sempre uma opção divina real desde “antes da fundação do mundo” (:4) para um individuo, até que ela seja verificada em seu estilo de vida ou até que ele cometa o pecado contra o Espírito Santo (Mt 12:31,32) e perca eternamente essa opção da Graça (Ef 2:8,9). A Pessoa divina Espírito Santo garante esta opção na vida de todos os que nascem e é um equivoco pensar que só os cristãos possuem o Ajudador. “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador [ou Ajudador], a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós” (Jo 14:16,17). Ora, mesmo antes de pedir ao Pai que enviasse o Deus Espírito, Jesus afirmou que Ele já habitava nos discípulos e olha que, pelo menos Pedro, dentre aqueles homens, não era convertido (Lc 22:32) ainda!  Ou seja, mesmo os não cristãos e até os ateus são agraciados com a presença do Senhor Espírito no santuário de seus corpos, como garantia de que eles ainda têm a opção da salvação! “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (I Co 6:19,20). Ele impede Satanás de tomar conta da alma humana desde o ventre materno, de modo que a criança já nasce inimiga de Satanás pela presença de Deus em seu corpinho! Desse modo, enquanto o pecado contra o Espírito Santo não for cometido pelo individuo, há a esperança da salvação, pois o nome daquele pecador permanece no “Livro da Vida do Cordeiro”, de lá não foi riscado. Assim, como o Cordeiro morreu por “todos os homens” (I Tm 2:4, I Jo 2:2 e II Pe 3:9), Ele mesmo inscreveu “todos os homens” em Seu Livro! Se não atrapalharmos Seu trabalho em nosso favor e a transformação que o Espírito busca efetuar em nosso caráter, não teremos nossos nomes riscados e seremos salvos (Ap 3:5). Foi o que aconteceu com Sansão!

Inscrito uma só vez e riscado uma só vez! Não encontro um só versinho nas Escrituras que apóie a ideia de que, no curso de sua vida, o pecador possua várias vezes seu nome inserido no Livro, pelo Cordeiro, por ter sido várias vezes riscado. E isso faz sentido quando entendemos que o Juiz é onisciente! “Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo 6:64). Apesar de os assistentes de Seu governo sobre o vasto universo serem criaturas, inclusive humanas (Ap 4); a despeito de o caráter do Deus trino ser honesto e preocupado em explicar Suas ações e decisões divinas para Seus súditos; embora anjos e homens sejam limitados em relação ao Criador e não possuam os atributos distintivos de Deus (vida original, onisciência, onipresença, onipotência, imortalidade, etc.), o Deus Eterno pede a confiança de Suas criaturas. Pela limitação de Seus assistentes Deus poderia trabalhar com a repetição dos verbos “inscrever” e “riscar” no Tribunal (ou Santuário celestial: Dn 7:10, Hb 8:2 e Ap 21:22). Mas, o assunto do destino de uma criatura construída por Suas próprias mãos, “a Sua imagem”, é tão solene para o Juiz que Ele inscreveu uma vez todos no livro da vida através de Sua morte substitutiva (I Jo 2:2) e só riscará uma única e determinante vez o nome dos que escolherem se perder, em Seu julgamento pré-advento. Nesse julgamento, embora o Senhor Jesus tenha recebido a incumbência do juízo, JAVÉ trino está envolvido:

   a)  Deus o Pai – “Eu olhava e eis que este chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles, até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo; e veio o tempo em que os santos possuíram o reino” (Dn 7:21,22); “porque são estes que o Pai procura para seus adoradores” (Jo 4:23; cf. Jo 8:16).
   b)  Deus o Espírito – “Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir” (Mt 12:31,32); “convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16:7,8).

Os Três, na Terra e no Céu, a começar pela “casa de Deus” (I Pe 4:17), isto é, pelos que professaram seguir ao Cordeiro (Mt 7:21-23), ser santos (separados do mundo, cf. Lc 18:11) e pertencer ao povo de Deus (Ez 9:6, Mt 8:12), “selam” e “riscam” segundo a decisão de cada pessoa. E isto antes de Jesus voltar, pois como traria Ele o galardão “para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Ap 22:12), como faria “justiça aos santos do Altíssimo” (Dn 7:22) se o Juiz não tivesse concluído os casos perante a nuvem de testemunhas e assistentes presentes no Santuário celestial (Ap 4 e 5)? Certamente Deus julgará também antes da segunda vinda de Jesus os que, aparentemente, não eram religiosos e não professaram seguir nenhuma denominação religiosa. Primeiro porque existirão salvos entre eles (Mt 8:10,11 e 21:31,32); depois porque, como Ele salvaria alguns (após julgá-los) e mesmo sem julgar condenaria outros? “Afinal de contas eu não tenho o direito de julgar os que não são cristãos. Deus os julgará” (I Co 5:13, NTLH). Pois estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça” (At 17:31; cf Ap 11:18).

Os Julgamentos A Bíblia apresenta quatro momentos de julgamento divino ou retribuição divina (Ap 22:11) definidores e imutáveis. O primeiro já começou há mais de um século e os outros três dependem deste e ocorrerão logo após. (Hendrickson Rogers)

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O Livro da Vida e o Julgamento dos terráqueos que começou há mais de 166 anos!


Inscrito uma só vez e riscado uma só vez! Não encontro um só versinho nas Escrituras que apóie a ideia de que, no curso de sua vida, o pecador possua várias vezes seu nome inserido no Livro, pelo Cordeiro, por ter sido várias vezes riscado. E isso faz sentido quando entendemos que o Juiz é onisciente! “Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo 6:64). Apesar de os assistentes de Seu governo sobre o vasto universo serem criaturas, inclusive humanas (Ap 4); a despeito de o caráter do Deus trino ser honesto e preocupado em explicar Suas ações e decisões divinas para Seus súditos; embora anjos e homens sejam limitados em relação ao Criador e não possuam os atributos distintivos de Deus (vida original, onisciência, onipresença, onipotência, imortalidade, etc.), o Deus Eterno pede a confiança de Suas criaturas. Pela limitação de Seus assistentes Deus poderia trabalhar com a repetição dos verbos “inscrever” e “riscar” no Tribunal (ou Santuário celestial: Dn 7:10, Hb 8:2 e Ap 21:22). Mas, o assunto do destino de uma criatura construída por Suas próprias mãos, “a Sua imagem”, é tão solene para o Juiz que Ele inscreveu uma vez todos no livro da vida através de Sua morte substitutiva (I Jo 2:2) e só riscará uma única e determinante vez o nome dos que escolherem se perder, em Seu julgamento pré-advento. Nesse julgamento, embora o Senhor Jesus tenha recebido a incumbência do juízo, JAVÉ trino está envolvido:

Deus o Pai – “Eu olhava e eis que este chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles, até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo; e veio o tempo em que os santos possuíram o reino” (Dn 7:21,22); “porque são estes que o Pai procura para seus adoradores” (Jo 4:23).          

Deus o Espírito – “Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir” (Mt 12:31,32); “convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16:7,8).

Os Três, na Terra e no Céu, a começar pela “casa de Deus” (I Pe 4:17), isto é, pelos que professaram seguir ao Cordeiro (Mt 7:21-23), ser santos (separados do mundo, cf. Lc 18:11) e pertencer ao povo de Deus (Ez 9:6, Mt 8:12), “selam” e “riscam” segundo a decisão de cada pessoa. E isto antes de Jesus voltar, pois como traria Ele o galardão “para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Ap 22:12), como faria “justiça aos santos do Altíssimo” (Dn 7:22) se o Juiz não tivesse concluído os casos perante a nuvem de testemunhas e assistentes presentes no Santuário celestial (Ap 4 e 5)? Certamente Deus julgará também antes da segunda vinda de Jesus os que, aparentemente, não eram religiosos e não professaram seguir nenhuma denominação religiosa. Primeiro porque existirão salvos entre eles (Mt 8:10,11 e 21:31,32); depois porque, como Ele salvaria alguns (após julgá-los) e mesmo sem julgar condenaria outros? “Afinal de contas eu não tenho o direito de julgar os que não são cristãos. Deus os julgará” (I Co 5:13, NTLH). Pois estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça” (At 17:31; cf Ap 11:18).

Os Julgamentos A Bíblia apresenta quatro momentos de julgamento divino ou retribuição divina (Ap 22:11) definidores e imutáveis. O primeiro já começou há mais de um século e os outros três dependem deste e ocorrerão logo após.

O Juízo Pré-Advento “Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante JAVÉ” (Lv 16:30). “Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado” (Dn 8:14), isto é, 2300 anos para que faça sentido a visão profética do capítulo dois! “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém” (Dn 9:25). Se contarmos 2300 anos a partir da “ordem para restaurar e para edificar Jerusalém”, que ocorreu em 457 a.C. (Ed 7:11-28), precisamente no dia 22 de outubro daquele ano (segundo o nosso calendário), chegaremos ao dia 22 de outubro de 1844 a.D.! Essa “expiação” que ocorria anualmente no Santuário dos israelitas, representava algum evento, alguma ação divina que purificaria os salvos “de todos os... pecados, perante JAVÉ”. Daniel, Paulo e outros escritores bíblicos afirmam que esse evento é o julgamento no Santuário celestial, mais precisamente no lugar santíssimo, que ocorreria imediatamente antes do retorno de Cristo a Terra “sem pecado” (Hb 10:28), ou seja, sem a função de “Cordeiro que tira o pecado” (Jo 1:29)! Logo, a função de substituto do pecador penitente assumida pela segunda Pessoa divina terminará antes de Seu retorno a Terra! “Então o seu povo vai conseguir o perdão dos seus pecados, e a justiça eterna de Deus será feita. A visão e a profecia serão cumpridas, e o santo Templo será inaugurado de novo” (Dn 9:24, NTLH). “Ele mesmo edificará o templo de JAVÉ e será revestido de glória; assentar-se-á no seu trono, e dominará, e será sacerdote no seu trono; e reinará perfeita união entre ambos os ofícios” (Zc 6:13). “Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção”. “Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santuário com sangue alheio. Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação” (Hb 9:11,12, 24-28, ARC). “E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra” (Ap 11:18, Almeida Corrigida e Revisada Fiel). “Enquanto eu olhava, tronos foram postos no lugar, e um ancião se assentou. Sua veste era branca como a neve; o cabelo era branco como a lã. Seu trono ardia em fogo, e as rodas do trono estavam todas incandescentes. E saía um rio de fogo, de diante dele. Milhares de milhares o serviam; milhões e milhões estavam diante dele. O tribunal iniciou o julgamento, e os livros foram abertos” (Dn 7:9 e 10, NVI). Somente após o término desse tremendo julgamento fazem sentido as palavras divinas: “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se” (Ap 22:11). O “Espírito da graça” (Hb 10:29) será retirado do pecador não arrependido, pois “feito está” (Ap 16:17), o Santuário celestial, o Tribunal de Cristo (II Co 5:10) terá encerrado suas atividades para todo o sempre! “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído” (Dn 7:13 e 14). “E eis que venho sem demora”, o Rei Jesus afirmará em seguida, “e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Ap 22:12). É o fim do julgamento dos habitantes humanos do planeta Terra. O Senhor Jesus retorna ao planeta para executar parcialmente o veredito de Seu juízo no Céu. Começa, então, a segunda etapa do julgamento de Deus. (Hendrickson Rogers)

 Lista de todos os capítulos desta odisseia soterio-escatológica:


     D) O Juízo Final.

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