sexta-feira, 5 de agosto de 2011

"Provas" da Evolução desaparecendo

Livro: Provas da Evolução Desaparecendo
Pode a Evolução criar novos órgãos? Darwin reconheceu que é normal existir diferenças entre indivíduos. Algumas pessoas têm cabelo escuro, outras têm cabelo loiro. Alguns são grandes, outros são pequenos. Darwin acreditava que, uma vez que a seleção natural continuou a eliminar indivíduos que possuíam menos características úteis, elefantes eventualmente se desenvolveram a partir de animais unicelulares. Posteriormente, as leis hereditárias de Mendel tornaram-se conhecidas, ajudando a entender como as características genéticas são combinadas e passadas para os descendentes. Como resultado, os cientistas perceberam que o processo somente repassa os mesmos velhos genes que sempre estiveram ali. O processo não provê nada novo, não provê nada para que uma bactéria evolua para se tornar bioquímica. Por causa disso, a idéia de Darwin sobre como a evolução aconteceu precisou ser cuidadosamente desmantelada e revista. Evolucionistas atualmente acreditam que mutações são a fonte de novas informações que codificam novas proteínas, ao invés de redistribuir a mesma velha informação. Referimo-nos a isso como Neo-Darwinismo. Neo-Darwinistas acreditam que mutações são a principal fonte de novas instruções genéticas que, começando com uma única célula, produziram diferentes plantas e animais, incluindo as espécies mais avançadas. Eles também crêem que as mutações se aperfeiçoaram pela seleção natural e trouxeram à existência todos os órgãos: mãos, brânquias, cérebros, etc., os quais a primeira célula não possuía, mas que agora existem. Estas mutações seriam erros aleatórios feitos na cópia de instruções DNA das células quando passavam a informação para a próxima geração. A frequência das mutações aumenta mediante radiação e outros tipos de danos.


Mutações geralmente “para pior” Sabe-se que milhares de doenças são causadas por mutações. Estas, no entanto, são mutações “para pior”. Não se identificou nenhuma mutação que tenha aumentado a complexidade, ou que tenha produzido novos genes contendo novos comandos que poderiam colaborar juntamente para produzir a primeira cabeça, ou cauda, ou pata ou qualquer outra parte do corpo que não existia antes. A probabilidade de mutações acidentais produzirem melhorias complexas em seres vivos é aproximadamente a mesma de um gato, pertencente a um escritor, escrever capítulos novos e melhores para o livro ao andar por cima do teclado. Você não acredita que acontecimentos aleatórios e não planejados sejam capazes de produzir livros melhores, ou que um acidente de trânsito inventou a roda. Por que acreditar que mutações aleatórias produziram seu cérebro, ou mesmo o seu dedo do pé? Exceto por algumas mutações que são neutras, quase todas são prejudiciais. A Enciclopédia Britânica deixa isso claro: “A maioria das mutações, entretanto, acabam sendo eliminatórias e frequentemente levam a algum enfraquecimento ou à morte do organismo. Para ilustrar, é improvável que alguém possa melhorar o funcionamento de um relógio bem feito ao jogá-lo do alto de um edifício. O relógio pode até funcionar melhor, mas é muito improvável. Organismos são muito mais complexos do que o mais avançado relógio e qualquer mudança aleatória tem muito maior probabilidade de ser eliminatória.” (“Life”, Enciclopédia Britânica, 2002). Ampla quantidade de evidências dá suporte à declaração da enciclopédia. Erros aleatórios ao copiar DNA realmente produzem, de fato, defeitos – evolução “para pior”. A tal evolução “para melhor”, que alega que tudo começou como uma criatura de única célula e desenvolveu macacos e ipês, não é baseada nas evidências, mas sim em fé na evolução. Se alguma mutação “para melhor” acontece, aumentando a complexidade biológica, ninguém pode citar um exemplo. Aqueles que discordam geralmente usam o exemplo da anemia de células falciformes, uma doença hereditária quase sempre letal entre humanos, que distorce o formato das células vermelhas do sangue. Estas células vermelhas não conseguem transportar o oxigênio muito bem, porém os genes que distorcem as células vermelhas dão um pouco de resistência à malária, e esta resistência é a ilustração mais comum que os evolucionistas alegam para uma mutação “benéfica”. Embora a mutação de fato tenha um lado benéfico, seria esta realmente uma mutação benéfica? Mesmo que você acredite que sim, não se trata de uma mutação “para melhor”. Mutações que distorcem o formato das células vermelhas, tornando-as menos eficientes na sua tarefa de levar oxigênio, não estão causando evolução “para melhor”. Se mutações “para melhor” existem, elas são compensadas por um número muito maior de mutações prejudiciais, conforme declarado pela Enciclopédia Britânica. Eis aqui uma experiência que você mesmo pode fazer. A radiação acelera a taxa de mutações, então compre uma carreta cheia de lixo nuclear e coloque-a debaixo da sua cama. Talvez você venha a ter filhos super evoluídos e gênios. Mas não aposte nisso!


O experimento com o mosquito das frutas  Muitos experimentos foram conduzidos em laboratório para compreender o efeito das mutações na evolução, ao estudar-se o mosquito das frutas. Uma vez que os cientistas poderiam escolher quais mutações eles iriam querer manter, muitos esperavam que poderiam ver mutações benéficas gradualmente elevarem os mosquitos das frutas para um nível superior, desenvolvendo novos órgãos e fazendo outras coisas que se alega que a evolução faz.  As mutações estudadas causaram uma ampla variedade de defeitos. Ao passo que os evolucionistas acreditam que muitas mutações construtivas também ocorreram, tem sido difícil para eles demonstrarem isso com precisão. Os que discordam geralmente me falam sobre a mutação que repetiu os genes para asas num mosquito de fruta, acrescentando um novo par. Este par fica pendurado no caminho, e não funciona, portanto seria eliminado pela seleção natural. As asas inúteis nos ajudam a entender coisas que estão envolvidas na adição de novos órgãos. Para as mutações escreverem um novo código para as asas, se elas não existissem antes, seria necessário codificação para muitas novas proteínas para os músculos, nervos, suprimento de sangue, etc., os quais trabalhariam todos juntos. Para duplicar asas que já existiam e funcionavam, seria necessário somente duplicação dos genes de todo o pacote. É possível obter a mesma quantidade de nova informação ao se tirar xérox de páginas existentes de um texto. No exemplo do mosquito das frutas, entretanto, os genes para outras partes do corpo que deveriam trabalhar junto com as novas asas não foram duplicados, por isso as asas não funcionaram. As mutações observadas nestes mosquitos não foram passos que os conduziriam a se tornarem homens, pássaros, ou mesmo borboletas. Elas não adicionaram nova informação capaz de desenvolver novos órgãos. Elas nem sequer duplicaram totalmente os genes das asas que já existiam para que as novas asas funcionassem .O famoso zoologista francês Pierre Grassé escreveu: “O mosquito da fruta (Drosophila melanogaster), o inseto de estimação favorito dos geneticistas, cujos genótipos geográficos, biotópicos, urbanos e rurais são atualmente conhecidos de trás para frente, parece não ter sofrido mudanças desde os tempos mais remotos.” (Evolution of Living Organisms, “Evolução de Organismos Vivos”, 1977, p.130). Uma vez que os experimentos com os mosquitos da fruta não deram o resultado desejado, a bactéria E. coli começou a ser utilizada. As bactérias produzem novas gerações muito mais depressa que os mosquitos. Quais foram os resultados? De acordo com Grassé: “O leitor irá concordar que é surpreendente, para dizer o mínimo, querer provar a evolução e descobrir seus mecanismos e então escolher como material para este estudo um ser que praticamente estabilizou-se há um bilhão de anos atrás!” (Idem à citação anterior, p. 87) Os evolucionistas mais recentes nos dizem que a situação está ainda pior e fazem referência aos fósseis mais antigos que eles alegam que “são de rochas com aproximadamente 3,55 bilhões de anos, que parecem idênticos às bactérias existentes na Terra atualmente.” (Peter D. Ward, Donald Brownlee, Rare Earth, Why Complex Life is Uncommon in the Universe, Por que a Vida Complexa é Rara no Universo, 2000, p. 57). Muitos dos evolucionistas de hoje em dia acreditam que as bactérias estão “praticamente estabilizadas” não somente há um bilhão de anos, mas há 3,55 bilhões de anos. As bactérias, que geralmente dividem-se em novas gerações a cada 15 minutos, evoluem rapidamente na teoria. Elas são projetadas para se adaptar bem a ambientes mutáveis, mas suas mutações não estão produzindo peixes nem vermes, nem patas nem asas, apenas estão produzindo mais bactérias, evidentemente não mais avançadas que aquelas que se alega terem vivido há 3,55 bilhões de anos. David DeWitt descreve o que poderia ser exigido se a teoria da evolução fosse verdade: “A macro-evolução bem sucedida exige a adição de NOVA informação e NOVOS genes, que produzam NOVAS proteínas, que são encontradas em NOVOS organismos e sistemas.” (David A. DeWitt, “Hox Hype: Hass Macro-evolution Been Proven?”, Creation Matters, uma Publicação CRS, Jan/Fev. 2002, p. 10).


Mutações recessivas Os livros-texto das escolas públicas costumam fazer duas coisas: ou minimizam a proporção de mutações prejudiciais, ou declaram que “A seleção natural elimina as mutações prejudiciais”. Todavia, cerca de dois terços de todas as mutações são recessivas. Isso significa que elas aparecem apenas nos descendentes que herdam a mesma mutação de ambos os genitores. Mutações recessivas não podem ser eliminadas rapidamente, pois a seleção natural só pode eliminar a descendência doente, não os dois terços que, embora carreguem a doença e a transmitam, não são eles mesmos afetados. Esta citação de um livro escolar está correta: “A eliminação de mutações recessivas prejudiciais é muito lenta, porque a seleção natural opera somente nos genes que estão expressos.” (Holt, Rinehart e Winston, Modern Biology, Biologia Moderna, 2002, p. 304). Além disso, as mesmas mutações tendem a se repetir. Por causa disso e da dificuldade de se eliminar mutações recessivas, algumas doenças genéticas se tornaram muito difundidas.  


Conjuntos de mutações Para que um novo órgão se desenvolva é necessário uma quantidade de mutações que seja capaz de codificar novos músculos, nervos, ossos, etc., que iriam trabalhar de forma coordenada no novo órgão. As várias partes de novos órgãos precisariam ser produzidas praticamente ao mesmo tempo para começarem a trabalhar juntas, antes que qualquer parte essencial pudesse ser eliminada. Se mutações se desenvolvessem, codificando apenas para poucas partes necessárias, mas não para aquelas que teriam que trabalhar juntamente com elas, essas mutações não seriam úteis. Qual a utilidade de um novo osso sem músculos para movê-lo, sem suprimento de sangue ou sem nervos? Mutações que não são funcionais tendem a ser eliminadas pela seleção natural. Um grande conjunto de mutações, ocorrendo ao mesmo tempo, resolveria o problema? Uma vez que a maioria das mutações é prejudicial, se um organismo fosse receber um conjunto de mutações grande o suficiente para incluir algumas poucas mutações benéficas que pudessem trabalhar juntas, o conjunto iria conter, também, muito mais mutações prejudiciais que causariam doenças genéticas. A seleção natural elimina mutações prejudiciais através da eliminação do organismo todo que as contêm. Desta forma, organismos que recebem conjuntos de mutações não evoluem, mas sim morrem.


Mutações pontuais Mutações mínimas que comandam a mudança de apenas um aminoácido em uma proteína são chamadas de mutações pontuais. Uma vez que conjuntos de mutações tendem a matar os organismos que as recebem, as mutações pontuais são consideradas as mais importantes para a evolução. O indivíduo que recebe uma mutação pontual geralmente sobrevive. Drake afirma: “...mutações pontuais são propensas a permitir ao indivíduo afetado sobreviver e reproduzir-se, e podem portanto ser transmitidas e afetar as gerações subsequentes. Em termos de sofrimento humano, portanto, os efeitos combinados de mutações de um único gene excedem os efeitos eliminatórios de mudanças no número de cromossomos ou de arranjos.” (John W. Drake, “Environmental Mutagenic Hazards”, Probabilidades de Mutagenics Ambientais, Ciência, Vol. 187, 14/02/1985, p. 505) Mutações pontuais geralmente sobrevivem, mas cada uma modifica apenas um aminoácido em uma proteína; nem de longe o suficiente para produzir um novo órgão. Até que um novo órgão esteja completo o suficiente para ter alguma utilidade ao indivíduo que o possui, ele tende a ser eliminado, portanto é difícil ver como mutações pontuais poderiam de alguma forma produzir novos órgãos. Quando entendemos que nem mutações pontuais nem grandes conjuntos de mutações podem produzir novos órgãos, percebemos a razão pela qual os livros que promovem a evolução usam os exemplos de evolução “para pior” e evolução horizontal. Se você está sendo ensinado que mutações causaram a evolução, uma pergunta não muito ameaçadora para fazer ao seu professor é: “Os novos órgãos se desenvolveram através de mutações pontuais ou de grandes conjuntos de mutações?” De acordo com a resposta, você pode citar um parágrafo ou dois deste livro, e pode cordialmente pedir que o professor o explique. Não insista, nem seja reprovado na matéria dele, apenas consiga que ele comece a pensar no assunto.


Fonte: Cretionism.org. Revisão ortográfica por Hendrickson Rogers.

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